é tão bom deixar entrar tudo pele dentro,
é tão bom a vulnerabilidade e o aperto,
e sentirmo-nos a avançar, a crescer, a sorrir a cada nova experiencia.
Como uma criança que acabou de perceber que aquela imagem familiar afinal era a sua própria cara reflectida no espelho.
Mas o melhor mesmo é perceber que continuamos cá, tão crianças como sempre fomos, introvertidos, extrovertidos, altos, magros, gordos, azuis, amarelos, cor-de-rosa, mal-humorados, bem-humorados, com energia, sem energia, a falar pelos cotovelos ou calados.. Mas continuamos cá. E isso é o mais importante, independentemente de às vezes parecer que não estamos. Mas estamos mesmo cá.
15.11.09
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